quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Os 10 mandamentos para poupar

 
1. Poupar sempre que podeSempre que receber um extra, guarde uma parte. Não pense em guardar só o que sobra, faça um plano financeiro onde estima colocar parte das suas finanças, e não conte com esse montante para os seus gastos.
Pense a longo prazo, nunca menos de um ano e não se fixe no montante final, mas sim em cumprir com o que estimou.

2. Não gaste mais do que ganha
Não peça emprestado para gastos que saiam do seu orçamento. Se gasta mais do que ganha está a acumular dívidas e pelas dívidas pagam-se juros. Tente não manter um estilo de vida superior ao que pode pagar, pois caso contrário as suas dívidas não pararam de crescer.
Aprenda a ser feliz com o que tem. Isto não implica deixar de ter ambições, mas antes não se endividar para alcançar metas inacessíveis para o seu nível de vida.

3. Registe todos os seus gastos
Antes de elaborar um orçamento e cumpri-lo à letra, faça um registo detalhado dos gastos que realiza por mês. Isto poderá ajudar a diminuir e eliminar alguns gastos.
4. Diminua gastos
Reduzir gastos consiste basicamente em mudar a maneira de consumir e não se deixar levar por impulsos. Por exemplo, não pague com cartão de crédito algo que está em saldos, se sabe que não tem dinheiro, nem vai ter. Diminua por uns tempos a idas a restaurantes e bares, até reequilibrar o seu orçamento. E não se esqueça, não necessitamos de ter todas as novidades do mercado para viver plenamente.

5. Não se deixe enganar pelo cartão de crédito
Seja sempre o dono do cartão de crédito e não o contrário. Ou seja, não se deixe vencer pelo ímpeto de comprar mais e mais. Lembre-se que este não é uma extensão do seu orçamento, mas sim um gasto mensal que terá que pagar. Se o utiliza para consumo habitual, pode causar-lhe problemas no final do mês.

6. Administrar as suas dívidas
Acumular dívidas é prejudicial para o seu historial de credor e a sua saúde mental. Se sente que o seu ordenado não chega para pagar todas as suas dívidas, e se costuma deixar andar, sem fazer contas à vida, talvez seja o momento de refletir e atuar. Faça uma lista de quanto e a quem deve dinheiro. Depois, faça um plano para reestruturar e administrar o total das suas dívidas. Lembre-se que o pior que pode fazer é virar as costas às suas obrigações, pode sair demasiado caro.

7. Pense quais são as suas prioridades
No momento de realizar o seu plano financeiro, reflita sobre o que necessita para construir o seu futuro e melhorar a sua qualidade de vida. Depois disto, será mais fácil saber onde gasta a maior fatia do seu orçamento. Não se esqueça de incluir nas contas mensais, a quota-parte da poupança.

8. Coloque metas reais
O ditado “sonhar não custa nada” é totalmente verdadeiro, os sonhos não pesam no bolso! Mas, se não elaborar um orçamento com metas claras, vai ser mais difícil controlar os gastos. As metas devem ser claras e reais. Tenha sempre presente em quanto tempo pensa alcançar cada meta, quanto dinheiro deve juntar para atingi-las e, mais importante, não deixe para trás as suas prioridades e gastos fixos para cumprir com algo que pode afetar o seu bolso, no futuro.

9. Conte com o inesperado
Embora banal, todas as pessoas devem ter um fundo de emergências, de preferência equivalente a seis meses de gastos. Para além disso, tenha tudo preparado para que, em caso de acontecer alguma coisa, as pessoas que dependem de si fiquem seguras. Por exemplo, adquira um seguro de vida, informe-as como podem aceder às suas poupanças, que dívidas deixa e como podem ser paga.

10. Inclua no orçamento os seus entes queridos
Se tem a cargo uma ou mais pessoas, sejam filhos, pais, ou outros familiares, deve incluir todos os gastos que geram, no orçamento. Ao faze-lo, terá a noção real dos seus gastos, o que poderá ajudar que a manutenção destas pessoas não se converta apenas num fardo, de forma a desfrutar plenamente da sua companhia!

Fonte: Sapo.pt

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